quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

E depois dizem que não há descriminação!



Se eu fosse gaja, já teria um lugar para concorrer... assim tenho que me resignar com o meu contrato "precário".

2 comentários:

Dina disse...

Dasse! é o comentário mais espontâneo que me sai neste momento! Até quando teremos que levar com este fetiche... e pergunto-me em que raízes da história mundial estão as motivações para esta fantasdia tão generalizada!! é que já roça o banal! dasse!!!

Gonçalo Avelar disse...

Cara amiga Dina, bem sabes que este "fetiche" já não é tão real e as/os que a realizam só nos desvalorizam enquanto classe. Também há o fetiche das secretárias, etc.
A história deste fetiche já vem de umas decadas atrás, onde a enfermeira era como uma criada do médico ou outra coisa qualquer...
E há muitos relatos dessas histórias.
Se me alegro com isso, não claro que não. Porém temos de ter sentido de humor para estas coisas e se tivermos a consciência tranquila. Porquê nos preocupar.
Beijo